quinta-feira, 23 de abril de 2015

Brasil 2015 - Um ano de apertar o cinto!

Governo anuncia corte de despesas públicas e aumento de impostos 

Cenário

Os principais acontecimentos econômicos que marcam o início do segundo mandato de Dilma

Em meio a desaceleração da atividade e elevação de preços, governo anuncia corte de despesas públicas e aumento de impostos para tentar reerguer economia,


Repasses – A falta de chuvas, o baixo nível dos reservatórios e o ligamento de térmicas acabaram encarecendo os custos de geração, transmissão e distribuição de energia, de modo que os gastos adicionais estão sendo repassados aos consumidores. O novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já disse que neste ano o setor não terá ajuda do Tesouro. Também já está em vigor, desde 1º de janeiro, o novo sistema de bandeiras tarifárias, que determina um aumento de até 3 reais por 100/quilowatts/hora (kWh) nas contas de luz. O Banco Central estimativa aumento de 27,6% nas contas de luz, enquanto uma fonte do governo afirma que os reajustes poderão alcançar a até 60% no Sul, Sudeste e Centro-Oeste este ano.

Reajuste no preço dos combustíveis

Para o alívio da Petrobras, seus acionistas e os usineiros, o Conselho de Administração da estatal concordou em reajustar em 3% no preço da gasolina e em 5% no preço do diesel nas refinarias logo após as eleições. Quem não gostou da notícia foram os brasileiros que já precisam conviver diariamente com preços altos nos supermercados, nos restaurantes e também na conta de luz – o reajuste médio da energia no país será superior a 17%. Contudo, devido ao altíssimo endividamento da empresa (ultrapassa 300 bilhões de reais) e as incertezas sobre sua real situação financeira, o governo não descarta um novo reajuste no primeiro semestre.



sábado, 18 de abril de 2015

Maior conjunto de cânions da América do Sul fica entre SC e RS

São 36 cânions, a 1.400 metros de altitude, espalhados em um cenário selvagem entre o RS e Santa Catarina. 




Um lugar fascinante. Retrato da história da Terra. Abençoado pela natureza. É uma imensidão em um cenário que não é delicado. Ao contrário: é rude, selvagem, mas grandiosamente sedutor. A paisagem provoca sensações muito diferentes. Em poucos instantes é possível ir da tranquilidade de estar em um campo que parece não ter fim, ao frio na barriga de ver o chão terminar bem pertinho dos nossos pés.


Um lugar de paredões, de rios que serpenteiam pedras gigantes, cachoeiras que mergulham nas profundezas do abismo e de florestas penduradas em precipícios.




É uma paisagem única, porque em nenhum outro lugar do mundo a natureza fez o que construiu aqui.


Os vales por onde correm os rios dentro dos cânions chegam a ter 12 quilômetros de extensão. E os paredões exibem as marcas em camadas dos derrames vulcânicos que aconteceram em tempos diferentes. Fendas tão imensas que abrigam montanhas dentro delas. Nossos olhos até podem se enganar, não registrar a verdadeira dimensão desse lugar. Então, para entender o tamanho de tudo isso, imagine que dentro de um dos maiores cânions, o Fortaleza, caberiam quase três Avenidas Paulistas inteiras em todo o seu comprimento e com todos os prédios.

Todos os rios da região formam cachoeiras espetaculares



A paisagem de milhões de anos fica ainda mais inquietante quando nos damos conta de que ela continua a se modificar a cada segundo, bem diante de nossos olhos. A água que esculpe a rocha brota farta da terra. Nos campos, basta apertar um pouco a vegetação com a mão para ver que ela está mesmo em toda a parte. Destas áreas banhadas saem fiapos de água que se derramam em rios. Um reservatório natural de vertentes cristalinas, quase intocadas pelo homem.

“Não passa por dentro de lavouras, não tem questão de agrotóxico. São águas realmente muito puras” explica o analista ambiental Magnus Severo.



Todos os rios da região além de esculpirem pedras gigantes, formam cachoeiras espetaculares, uma mais alta e mais linda do que outra. Caem como se fossem música feita especialmente para esta região.

Não há um levantamento de quantas cachoeiras existem espalhadas entre as pedras, mas há uma infinidade e cada uma cai do jeito que o relevo obriga. Por isso nenhuma é igual a outra.


Veja também:




http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2015/02/maior-conjunto-de-canions-da-america-do-sul-possui-mais-de-200-quilometros.html



segunda-feira, 6 de abril de 2015

JE SUIS QUÊNIA: Atentado terrorista no Quênia contabiliza 150 pessoas


  


Desde outubro de 2011, quando o exército queniano entrou na Somália para combater o Al-Shabaab, o país foi alvo de constantes atentados terroristas, o mais grave deles até então foi no shopping Westgate, ocorrido em 2013 e no qual morreram pelo menos 67 pessoas.

Foto mostra sala de aula após ataque em Garissa (Foto: Reprodução/Facebook/Nana Yaw Buobu)

O balanço oficial anterior era 147 mortos."Terminamos as operações depois de termos percorrido toda a universidade. Todos os corpos foram retirados do local e enviados para Nairobi", declarou Nkaissery. Segundo as autoridades quenianas, a universidade tem 815 estudantes matriculados, oriundos de todas as regiões do país. Grande parte vive na residência universitária, que foi tomada pelos terroristas. Fala-se no dia 06/04/2015 em 150 mortos.
Imagem postada no perfil de Nana Yaw Buobu mostra o que seriam corpos após o ataque à universidade em Garissa (Foto: Reprodução/Facebook/Nana Yaw Buobu)
Corpos após o ataque à universidade em Garissa (Foto: Reprodução/Facebook/Nana Yaw Buobu)

"Os quatro terroristas foram mortos durante a operação para libertar os estudantes reféns", disse o ministro. Um comando islamita entrou ontem, no início da manhã, na universidade de Garissa, localidade no Leste do Quênia, a cerca de 150 quilômetros da fronteira com a Somália. Eles dispararam ao acaso e se refugiaram em um prédio da residência universitária.
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Mohamed Mohamud, foi o mentor do ataque terrorista na Universidade de Garissa, no Quênia. Ele é um dos líderes do Al-Shabaab, grupo ligado à rede Al-Qaeda. Por informações que levem à prisão de Mohamed, o governo queniano oferece US$ 215 mil. 

Os islamitas somalianos do grupo Al Shebab reivindicaram a autoria do ataque, o mais mortal no Quênia desde o atentado contra a Embaixada dos Estados Unidos em Nairobi, em 1998, que registrou 213 mortos. O ataque à universidade foi uma represália à presença militar queniana na Somália, onde um corpo expedicionário queniano combate esse movimento desde o final de 2011.

                  Por que morremos?
Imagens compartilhadas no Twitter mostram supostas vítimas do ataque à Universidade de Garissa. Do topo esquerdo, em sentido horário: Solomon Oludo, Lydia Melody Obondi, Tonie Wangu, Tobias, Dadly Mose, Elizabeth Nyangarora, Jeff Macharia, Ruth Esiromo. No centro: Doreen Gakii (Foto: Reprodução/Twitter)
Imagens compartilhadas no Twitter mostram supostas vítimas do ataque à Universidade de Garissa. Do topo esquerdo, em sentido horário: Solomon Oludo, Lydia Melody Obondi, Tonie Wangu, Tobias, Dadly Mose, Elizabeth Nyangarora, Jeff Macharia, Ruth Esiromo. No centro: Doreen Gakii (Foto: Reprodução/Twitter)

Fontes PESQUISADAS: 
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=26&did=183205 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/04/campanha-no-twitter-mostra-quem-sao-vitimas-de-ataque-no-quenia.html